Conjuntos políticos e grupos de interesse
Quando penso em conjuntos e grupos de interesse, lembro dos partidos e coligações políticas. E logo em seguida sinto-me muito mal! Isso porque, infelizmente, observo que os conjuntos se formam por interesses pontuais e pessoais e não amplos e coletivos. Não é um absurdo os partidos e os políticos como um todo trocarem votos, ou seja, montarem grupos de interesse com foco em atender suas “vontades” em vez do que é melhor para a população de uma forma geral?
Esse “toma lá, da cá” é péssimo para a sociedade, pois torna o “jogo político” a principal regra de funcionamento das câmaras espalhadas pelo país, quando eu acredito que deveria ser a necessidades da população e um projeto coletivo de futuro.
Quer ver um exemplo do que estou falando? Muitas vezes, políticos pedem que projetos de seu interesse pessoal (e às vezes não prioritários para o todo e muitas vezes populistas) sejam aprovados para votarem a favor em projetos de interesse da sociedade como um todo. Isso não é um absurdo! É uma pena que o sistema seja viciado e que um político priorize questões menores de seus eleitores em vez de questões maiores que envolvam um projeto coletivo. Penso que essa última seria uma boa maneira de caminharmos enquanto comunidade global e não conjuntos políticos e grupos de interesse sem interseção.
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