Michael Jordan: o grande gênio do basquete

Olá galera, tudo bem? Um dos esportes que eu mais gosto de praticar com meus amigos na aula de educação física é o basquete. Você também gosta? Sim? Ah, então acredito que já ouviu falar sobre o personagem que vamos conversar hoje. Qualquer pessoa no mundo que gosta de jogar ou de assistir basquete já ouviu falar de Michael Jordan. Michael Jeffrey Jordan é um ex-jogador profissional do basquete norte-americano, a famosa NBA, considerado pela maioria dos especialistas no esporte o melhor jogador de todos os tempos. Esse cara foi demais! Ele conquistou inúmeros títulos e recordes: foi campeão seis vezes da NBA, sendo eleito em todos os títulos de seu time, o Chicago Bulls, o melhor jogador do campeonato, foi ainda bicampeão olímpico de basquete pelos Estados Unidos. Sua média de cestas por jogo durante sua carreira ultrapassou os 30 pontos e em uma partida entre o Chicago Bulls e o Cleveland Cavaliers fez 69 pontos, o seu recorde pessoal! UAU! Esse sabia jogar basquete!
 
Michael Jordan nasceu em 1963 no Brooklyn, Nova Iorque, filho de James e Delores Jordan. Michael ainda nem andava quando a família se mudou para a Carolina do Norte. Na escola, começou a desenvolver o seu interesse pelos esportes, experimentando de tudo: jogou futebol americano, baseball e, claro, basquetebol. O mais engraçado de sua trajetória, é que Jordan foi dispensado da equipe de basquete da sua escola, por ser considerado baixo demais (na época tinha 1,80 cm). Jordan foi casado durante 17 anos com Juanita Vanoy, com quem teve três filhos: Jeffrey Michael Jordan, Marcus James Jordan e Jasmine Michael Jordan.
 
 A carreira de Jordan no basquete começou nos campeonatos universitários no início da década de 1980.  No ano de 1984, foi selecionado pelo Chicago Bulls, time que atuou até o ano de 1993 conquistando os três primeiros títulos da NBA de sua carreira. No início do ano de 1993, após o assassinato de seu pai, James Jordan, anunciou a sua aposentadoria do basquete. Surpreendendo o mundo do esporte, Jordan se transferiu para o baseball, esporte que jogou pelo Chicago White Sox entre os anos de 1993 e 1995. Nesse ano, decidiu retornar ao basquete passando a liderar os Bulls em mais três campanhas vitoriosas da NBA.  Após nova aposentadoria, jogou ainda pelos Washington Wizards entre os anos de 2001 e 2003. Seu último jogo como profissional foi em 16 de abril de 2003 quando foi ovacionado ao término da partida por todos que estavam presentes no estádio.
 
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Apesar da aposentadoria, Michael Jordan não largou o basquete. Em 2006, comprou uma fração do Charlotte Bobcats, e se tornou proprietário do time em 2010, se tornando o primeiro ex-jogador da NBA a ser dono de uma equipe. Para terminar esse post precisamos contar uma última história. Um dos maiores feitos da vida esportiva de Michael Jordan, sem dúvida nenhuma, foi participar e liderar a seleção olímpica dos Estados Unidos de 1992. Por reunir alguns dos maiores jogadores de basquete de todos os tempos, como Magic Johnson, Larry Bird, Scottie Pippen, Charles Barkley, Karl Malone, essa equipe ficou conhecida como “Dream Team”, ou seja o “Time dos Sonhos”. A reunião de tantos talentos não poderia trazer outro resultado, os EUA venceram as olimpíadas de Barcelona sem nenhuma derrota. Esse foi Michael Jordan, ou também chamado como Air Jordan por seus inacreditáveis pulos e enterradas. Um abraço e até a próxima!!!
 

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Filha única de historiadores e educadores, tive meus pais sempre muito presentes na minha vida. Por isso, nunca tive dúvida de que seguiria seus passos. Eles sempre contavam inúmeras histórias para ilustrar o que queriam ensinar. Percebia que meus amigos não tinham a mesma oportunidade. Eles sempre reclamavam da ausência dos pais e percebia que isso afetava o comportamento deles. Assim, resolvi mergulhar em um grande projeto: como usar a História para levantar questionamentos e ensinar “boas” atitudes para as pessoas? Resolvi usar o bom exemplo dado pelos meus pais para responder essa pergunta. Minha missão aqui, no Galera Cult, será educar através de histórias, mais precisamente contando um pouco sobre a vida de grandes personagens da História. É o que eu chamo de usar História e Biografias para educar.