“Confie em si mesmo/ Quem acredita sempre alcança”

Olá, meus amores? Tudo bem? Nosso papo cult de hoje é sobre um clássico eterno de nossa cultura que eu mega curto: Renato Russo. Uma de suas músicas que mais gosto é Mais uma vez, “Mas é claro que o Sol/ Vai voltar amanhã/ Mais uma vez, eu sei/ Escuridão já pior/De endoidecer gente sã/ Espera que o Sol já vem(...)”. Ele não foi simplesmente autor ou intérprete e permanece como um ídolo de milhões de pessoas que, até hoje, mesmo depois de passados 20 anos de sua morte. Sua obra reúne o lirismo da MPB com a energia do movimento Punk Rock dos anos 80. Se estivesse vivo, completaria 56 anos dia 27 de março de 2016. 

Renato ‘Russo’ Manfredini Júnior nasceu no Rio de Janeiro e filho do funcionário público do Banco do Brasil, Renato Manfredini, com a professora de inglês, Maria do Carmo. Viveu dos sete aos dez anos em Nova York (EUA), por conta de uma transferência profissional de seu pai.

Aos 13 anos, foi para Brasília, estudava e levava uma vida típica dos adolescentes de classe média da Capital Federal. Entre os 15 e os 17 anos, enfrentou uma rara doença óssea, a epifisiólise, que o deixou por um período entre a cama e a cadeira de rodas. Nesse momento, criava bandas e movimentos imaginários, assim como,começou também a compor letras e músicas compulsivamente em casa.

Em 1979, formou a banda Aborto Elétrico e em 1982 abandonou para fazer trabalhos solos. Neste período, ficou conhecido como "O Trovador Solitário".

A Legião Urbana surgiu quando Renato se juntou a Marcelo Bonfá, Eduardo Paraná (Hoje conhecido como Kadu Lambach) e Paulo ‘Paulista’ Guimarães, ainda em 1982. Ele morreu em 1996 com apenas 36 anos por broncopneumopatia, septicemia e infecção urinária, consequências do contágio pelo vírus HIV. Ele descobriu a doença em 1989, mas nunca assumiu publicamente ser portador. Uma perda e tanto... Bom, pessoal, ficamos por aqui! Mas recomendo muitíssimo suas músicas! Bjokas!

Cecília “Ciça” Lisboa

Para as pessoas eu sempre vivi no mundo Lua. Não sei se é o nome correto. Confesso que, para mim, o nome nem é importante. O que vale é que era (e ainda é) o meu mundo. Tenho 18 anos e sou uma artista, ao menos é essa definição de que gosto. É verdade que sempre tive dificuldade de me comunicar, mas autista é exagero ☹ Só porque eu sempre fui apaixonada por arte - de todos os tipos – e preferia livros a pessoas??? Aos 12 anos, meus pais desistiram do ensino formal, porque eu não conseguia me concentrar e, consequentemente, passar de ano. Assim, eles contrataram uma tutora e passei a ter aulas em casa. Foi a melhor coisa que podia me acontecer. A tutora, Maria Augusta, passou a usar a linguagem que eu gostava e entendia: a arte. Deu tudo certo ☺ Através das Artes, conquistei meus diplomas do Ensino Básico. Hoje, curso História da Arte em uma tradicional Universidade. Meu sonho? Mostrar como Leitura e Artes tem relação interdisciplinar importante com as demais disciplinas. E é isso que farei aqui no Galera Cult.