Galera, que bom que chegaram, hoje falaremos sobre um tema muito interessante: a claustrofobia. 

Como vocês me conhecem bem, gosto de deixar tudo bem claro. Então vamos começar pela definição, claustrofobia é o medo de estar em locais fechados por uma quantidade de tempo razoável não conseguindo se retirar do mesmo, incluindo metrôs,trens, elevadores, dentre outros. Esse problema é totalmente psicológico e pode ser formado por algum trauma que já passaram ao longo da sua vida. Temos que ficar atentos, pois não há distinção entre raça, sexo, idade ou classe social. Também é necessário saber diferenciar a claustrofobia com agorafobia, que é o medo de estar em locais, abertos ou fechados, com diversas pessoas e que não consiga sair, caso se sinta mal. Não é o medo da multidão em si, entenderam?! Muitas vezes, essa fobia compromete a vida profissional e social.

Vale lembrar que seus principais sinais são sudorese, midríase (dilatação da pupila em função da contração do músculo dilatador da pupila), taquicardia, ansiedade e boca seca, sendo estes relacionados com a liberação do hormônio adrenalina. Caso vocês tenham alguma fobia, fiquem tranquilo, pois ela pode ser tratada e de maneira bem eficiente. O primeiro passo é aceitar esta realidade em sua vida, isto é, fazer o autoconhecimento e a compreensão de si mesmo para depois tentar transformá-la. A partir dessa atitude é aconselhável procurar um profissional: psicólogo, o qual terá como objetivo reestruturar sua mente e identificar os medos. Alguns podem até passar antidepressivos, diminuindo a serotonina, que é responsável pela ansiedade, mas é necessário atentar , pois só deva utilizá-los em casos isolados.

Fica aí a dica, amigos, a claustrofobia tem um tratamento longo, mas com eficácia. Ok?! Por hoje é só galera! Até a próxima, abração!