Não mais um Jorge
Olá, meus lindos! Tudo bem? Então, nosso papo cult de hoje é sobre um carioca nascido em Madureira, mas criado no Catumbi, que queria ser jogador de futebol e chegou a integrar o time infanto-juvenil do Flamengo. Entretanto, acabou seguindo o caminho da música: Jorge Ben Jor. Isso mesmo, foi ele que escreveu “País tropical” (Moro num país tropical/Abençoado por Deus/E bonito por natureza/(Mas que beleza)/Em fevereiro/(Em fevereiro), tem carnaval/(Tem carnaval,)/Tenho um fusca e um violão).
Bom, sua trajetória começou com apenas treze anos, quando ganhou seu primeiro pandeiro e, dois anos depois, cantava no coro de igreja e também participava como tocador de pandeiro em blocos de carnaval. Aos dezoito anos, ganhou um violão de sua mãe e começou a se apresentar em festas e boates, tocando bossa nova e rock and roll. Em 1963, ele subiu no palco e cantou Mas que Nada para uma pequena plateia, que incluía um executivo da gravadora Philips. (Ps:Eu amooo essa música!!!) Dois meses depois, era lançado o primeiro compacto dele, que inclui ainda Por Causa de Você, Menina. No mesmo ano, lançou o primeiro LP, Samba Esquema Novo, acompanhado pelo conjunto de samba jazz Meireles e os Copa Cinco. Mas que Nada foi seu primeiro grande sucesso no Brasil e também é uma das canções em língua portuguesa mais executadas nos Estados Unidos até hoje, na versão do pianista brasileiro Sérgio Mendes com o grupo de hip hop norte-americano Black Eyed Peas.
Em 1968, foi convidado para o programa Divino, Maravilhoso que Caetano e Gilberto Gil faziam na Tupi. Neste momento, obteve um enorme sucesso com Cadê Tereza?, País Tropical e Que maravilha. Músicas que eu recomendo você escutar! Bom, se deixar, irei ficar falando dele o dia todo... Por hoje é só, pessoal! Bjokas!