O movimento nos EUA

Linhas curvas, linhas poligonais, linhas retas, linhas fechadas, linhas abertas... Nossa, quantos tipos de linhas! Chega a dar um nó na cabeça... Podemos fazer tantas coisas com as linhas, tanta coisa bonita, tanta arte! O negócio é ter criatividade!

Na década de 60, nos Estados Unidos, surgiu um novo movimento artístico: a Op-art. Esse termo estranho surgiu da abreviação de “optical art”, que significa “arte óptica”, ou seja, a intenção era passar ilusões ópticas ao observador. Essas obras davam a impressão de estarem em constante movimento. Uma verdadeira loucura! Toda vez que você movimenta os olhos na direção dessas imagens, parece que elas se movimentam.

Muitas pessoas não valorizavam essa arte, pois diziam que o importante era ter mais expressão que visualização e, na Op-art, era exatamente o contrário. Ora, mas eu acho que era genial justamente por isso! Para desenvolver essas obras, era necessário um rigor geométrico muito sinistro. Mesmo assim, elas simbolizam algo mutável, instável, em constante transformação, que não se mantém nunca o mesmo. Eu acho isso muito maneiro!

Eu acho que esses contrastes são muito interessantes. Chegam a enlouquecer! Toda hora que dou uma olhada nesse tipo de imagem, parece que ela está se mexendo... Que agonia! Rsrsrs... Bom, na internet existem muuuitas obras como essa que nos desafiam. Digitem “Op-art” e enlouqueçam com as imagens que vão aparecer. É capaz de vocês ficarem até meio tontos... Rsrs
   

Beijos e até a próxima!

 

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Cecília “Ciça” Lisboa

Para as pessoas eu sempre vivi no mundo Lua. Não sei se é o nome correto. Confesso que, para mim, o nome nem é importante. O que vale é que era (e ainda é) o meu mundo. Tenho 18 anos e sou uma artista, ao menos é essa definição de que gosto. É verdade que sempre tive dificuldade de me comunicar, mas autista é exagero ☹ Só porque eu sempre fui apaixonada por arte - de todos os tipos – e preferia livros a pessoas??? Aos 12 anos, meus pais desistiram do ensino formal, porque eu não conseguia me concentrar e, consequentemente, passar de ano. Assim, eles contrataram uma tutora e passei a ter aulas em casa. Foi a melhor coisa que podia me acontecer. A tutora, Maria Augusta, passou a usar a linguagem que eu gostava e entendia: a arte. Deu tudo certo ☺ Através das Artes, conquistei meus diplomas do Ensino Básico. Hoje, curso História da Arte em uma tradicional Universidade. Meu sonho? Mostrar como Leitura e Artes tem relação interdisciplinar importante com as demais disciplinas. E é isso que farei aqui no Galera Cult.