Inteligência artificial

Se eu puder dar uma dica de um filme para vocês assistirem, diria para verem “O Jogo da Imitação”. Este ganhou diversos prêmios, indicações ao Oscar e nada mais merecido. O filme conta uma história por trás da Segunda Guerra Mundial e como os primeiros projetos do que podemos chamar de computador ajudaram o Reino Unido a ser vitorioso na guerra. Por trás do projeto estava o matemático britânico Alan Turing, que escreveu os primeiros trabalhos sobre máquinas “inteligentes”, que pudessem realizar operações complexas em um tempo curto. Os computadores que eu e vocês utilizamos devem o seu desenvolvimento ao trabalho de Turing. Interessante, né? 
 
Muito tempo se passou até que chegássemos até o estágio atual. Hoje, muito se diz a respeito da “inteligência artificial” que é cada vez mais aperfeiçoada. Isso me chamou a atenção e eu resolvi pesquisar sobre. 
 
Há várias pesquisas e concepções diferentes sobre o que seria uma inteligência artificial e qual a finalidade dela. A mente e a inteligência humana são tão complexas que parece difícil imaginar que uma máquina possa reproduzir seus mecanismos em sua totalidade. Mas parece que a ciência está avançando para isso. Algumas notícias já assinalam que computadores já conseguem realizar 1% do trabalho de um cérebro humano. Você pode pensar “Ah! Mas 1% nem é grande coisa”. Pode não ser grande coisa, mas a maneira mais aperfeiçoada que uma máquina utiliza esses 1% é muitíssima coisa. As fragilidades do ser humano não são as mesmas de um computador e, por isso, elas podem ser mais eficientes. No momento, ainda precisamos de várias máquinas especializadas para realizar o trabalho de um cérebro, ou seja, apesar de ter algumas limitações, o potencial de um processador é extremamente avançado para aquilo que ele está programado. Se você der alguns cálculos para o computador, ele retornará os resultados em poucos segundos. Enquanto isso, nós, humanos, demoramos muito tempo para finalizar uma simples equação que exija algumas dezenas de operações. 
 
É claro que muitos se preocupam sobre a possibilidade de, um dia, as máquinas dominarem a humanidade (será que os smartphones já não dominam?) e alguns filmes de ficção científica se encarregaram de estimular esse medo. Pelo que estudei, de fato, há correntes na ciência que pensam ser possível. Tudo depende da evolução da tecnologia. Todos esses acontecimentos podem ser freados ao longo dos anos e talvez nem sequer vejamos um robô com inteligência humana, mas, como não temos como prever o futuro, vale ir se preparando e tentando viver a vida sem evitar fazer as coisas que somente humanos podem fazer.
 
Se um dia formos realmente dependentes de máquinas e robôs, acabaremos aceitando a situação, mas vamos esperar que não nos tornemos escravos da tecnologia ou que ela acabe nos ultrapassando.
 

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Maximiliana “Maxi” Esploro

Sempre adorei entender o porquê das coisas, especialmente quando se tratava de uma realidade social. Por que existem países mais pobres do que outros? Por que as pessoas preferem viver em cidades do que no campo? Por que é tão importante o crescimento do PIB? São perguntas que eu fiz quando tinha 12 anos e esse comportamento só foi se intensificando com o tempo. Costumo passar 8 horas por dia pesquisando dados na internet, para compreender melhor o mundo. Gosto de fazer pesquisas off-line também. Promovo questionários na vizinhança, e até no meu núcleo familiar, para gerar informações e conhecimento com elas. Curso Economia e pretendo utilizar esses conhecimentos para criar uma nova “sabedoria”, que utilize os milhões de dados disponíveis ou captados para melhorar a compreensão e as tomadas de decisão, e, assim, melhorar a qualidade de vida das pessoas. Chamo isso de Estatística e Conhecimento. Vou aproveitar esse espaço aqui, no Galera Cult, para compartilhar várias descobertas que fiz nas minhas pesquisas.