O Mal do Século!

Eu acho impressionante como ainda existem pessoas que não se previnem contra determinadas doenças. Muitos jovens ainda não usam preservativo na hora de transar. Gente, a AIDS está aí! E tem outra doença que ainda mata muito pelo mundo todo: a tuberculose.

Eu li uma reportagem que dizia que, todos os anos, cerca de 6,8 milhões de pessoas adoecem no mundo e 3 milhões morrem de tuberculose. É a doença infecciosa que mais mata, passando uma rasteira na Aids (que faz 2,6 milhões de vítimas) e na malária (que mata 1 milhão por ano), que a acompanham bem de perto.

E olha que já foi bem pior, hein! No século XIX, muitos poetas foram vítimas desse mal. O Mal do Século! Um dia vocês estudarão Literatura e ouvirão falar sobre isso. Foi no Romantismo brasileiro. Esse estilo de época teve três fases. A primeira focava num sentimento nacionalista, em que o índio era visto como heróis; a terceira apresentava um foco mais social (principalmente nas questões abolicionistas) e tinha como destaque Castro Alves, vítima da tuberculose. Mas foi a segunda geração modernista que foi a maior sofreu com essa doença.

Inspirados nas obras de poetas como Goethe, Chateaubriand, Alfred de Musset e, principalmente, Lord Byron (adivinha do que ele morreu?), os autores dessa geração também são conhecidos como "byronianos". As suas principais características são o individualismo, egocentrismo, negativismo, dúvida, desilusão, tédio e sentimentos relacionados à fuga da realidade, que caracterizam o chamado ultra-romantismo. Os temas mais recorrentes nas obras dos autores da segunda geração são a representação das mulheres virgens sonhadas e a exaltação da morte. Que deprê, né? Ah, só para constar: o maior representante dessa geração foi Álvares de Azevedo, que morreu de... Preciso dizer?

Bom, o problema é que a doença é antiga, mas não ficou no passado. Hoje, 22 países englobam 80% dos casos de tuberculose no mundo e o Brasil é o 15º. China e Índia brigam pela liderança. Nossa! Socorro!!! Não dá para ficarmos parados sem fazer nada para resolver isso. Bom, acho que tem gente aí que vai estudar muuuuuuito e achar uma cura definitiva para essa solução. E aí? Quem se habilita??? Bjokas!

 

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Cecília “Ciça” Lisboa

Para as pessoas eu sempre vivi no mundo Lua. Não sei se é o nome correto. Confesso que, para mim, o nome nem é importante. O que vale é que era (e ainda é) o meu mundo. Tenho 18 anos e sou uma artista, ao menos é essa definição de que gosto. É verdade que sempre tive dificuldade de me comunicar, mas autista é exagero ☹ Só porque eu sempre fui apaixonada por arte - de todos os tipos – e preferia livros a pessoas??? Aos 12 anos, meus pais desistiram do ensino formal, porque eu não conseguia me concentrar e, consequentemente, passar de ano. Assim, eles contrataram uma tutora e passei a ter aulas em casa. Foi a melhor coisa que podia me acontecer. A tutora, Maria Augusta, passou a usar a linguagem que eu gostava e entendia: a arte. Deu tudo certo ☺ Através das Artes, conquistei meus diplomas do Ensino Básico. Hoje, curso História da Arte em uma tradicional Universidade. Meu sonho? Mostrar como Leitura e Artes tem relação interdisciplinar importante com as demais disciplinas. E é isso que farei aqui no Galera Cult.