Iniciaremos pela sua definição, ok?! Saneamento básico é uma série de medidas realizadas em uma região visando à situação higiênica saudável para os seus habitantes. Dentre esses procedimentos, temos o fornecimento de água potável, manejo de água pluvial (chuva), tratamento de água e de esgoto, coleta seletiva de lixo, controle de agente infeccioso, dentre outros.

Segundo a minha amiga Drica, estudante de Direito, a Lei nº 11.445 de 5 de janeiro de 2007 estabelece as diretrizes nacionais para o saneamento básico e para a sua política federal. Assim, o governo é o responsável diretamente por proporcionar saneamento à população, porém, infelizmente, nem todos desfrutam desse benefício.

São várias as doenças ligadas a essa falta de saneamento, como, por exemplo, a diarreia entre crianças menores de 5 anos que, muitas das vezes, as leva  a óbito; além da cólera, hepatite, amebíase, esquistossomose, febre amarela, infecções na pele e nos olhos, malária, dentre outras. Estas são transmitidas pelo contato ou ingestão de água contaminada, água parada, contato com lixo e presença de esgoto.

Pesquisando sobre o assunto, verifiquei que os custos com a prevenção dessas enfermidades são menores em comparação aos que se tem com a cura e a perda de vidas por causa delas. Então, devemos cobrar de nossos governantes, o que acham?! Entretanto, podemos começar dando exemplo com algumas atitudes simples: ensinar ao nosso próximo hábitos de higiene; chamar atenção sobre a destinação do lixo, seja doméstico, comercial ou hospitalar; compartilhar artigos e/ou comentários em redes sociais e não permitir águas paradas. Assim, demonstraremos que, realmente, estamos engajados em contribuir para a prevenção dessas doenças. Amigos, conto com vocês! Abração!

Fonte:

http://www.tratabrasil.org.br/saneamento-basico-enquanto-direito-fundamental-e-direito-humano

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